Nesta radiosa manhã de Domingo recordo a escrita do Mestre Emílio Peres, sempre limpída e inspiradora: (desta vez a propósito do consumo de açúcar)
"Desde a Antiguidade até ao século passado, o açúcar foi acima de tudo produto de farmácia. Também distinguia os senhores ricos da bacia mediterrânica, sobretudo muçulmanos e italianos, que o usavam em festivas guloseimas dulcíssimas." In Alimentação Saudável. Ed. Caminho, 1991.
Em poucas palavras, o açúcar é devolvido à sua condição de alimento de luxo, ocasional e próprio de festejos, muito diferente daquele com que vivemos todos os dias nesta sociedade açucarada e obesa ... Viva o açúcar de ocasião depois da fausta refeição, ocasional, domingueiro... não aquele que diariamente perturba o funcionamento do fígado e pâncreas, empobrece refeições e favorece a cárie.
29.2.04
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